Otávio Manhani/Jornal Comunicativo
Pior do que não conhecer a Deus é conhecê-lo e não saber o que está fazendo na igreja. Esta foi uma das várias frases ditas pelo pastor Marco Feliciano durante culto realizado no dia 5 deste mês (sábado), em Piacatu.
Feliciano, que também é deputado federal pelo PSC, esteve no município pela segunda vez consecutiva para participar de um evento religioso promovido pela Igreja Batista Renovada de Piacatu. Neste ano, a 7ª Campanha Sinais, Milagres e Prodígios aconteceu entre os dias 29 de junho a 6 de julho.
Organizado pelo casal de pastores Arnaldo Alves da Cunha e Roseli Dalbon Cunha, o evento reuniu centenas de pessoas da cidade e região entre as oito noites.
Durante o culto ministrado por Feliciano, o pastor ressaltou também que “muitas pessoas conseguem entrar na igreja, mas nem todas conseguem entrar no culto”. E acrescentou: “Deus não quer um profissional. Deus quer pessoas vocacionadas”.
Feliciano reforçou ainda que “o que muda não são os dias em que as pessoas vão à igreja, mas, sim, o que muda as pessoas é o amor”, referindo-se ao amor que as pessoas devem ter com Deus, com o próximo e consigo mesmas.
De pessoa ‘perseguida’ para pessoa admirada
Ao final do culto, Feliciano lembrou que no ano passado foi indicado pela revista Época como um dos 100 brasileiros mais influentes de 2013. “Deixei de ser uma pessoa perseguida para ser uma pessoa admirada”, comentou. O ranking das pessoas mais influentes é divido nas categorias Líderes, Consultores, Artistas e Heróis.
Desde que assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, Feliciano tornou-se um alvo constante de protestos e também de manifestações de apoio. Ao longo do ano, muito do que ele fez tornou-se notícia, em especial sua luta pela família e contra os ativistas LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais) que insistiam em persegui-lo.