Otávio Manhani/Jornal Comunicativo
Uma loja de materiais para construção foi invadida durante a madrugada do último dia 27 (sábado) na Rua Domingos Pestana Garcez, no centro de Piacatu. Para invadir o estabelecimento, os bandidos fizeram um buraco na parede dos fundos, medindo aproximadamente 40 cm, a uma altura de três metros do chão, onde fica o depósito da loja.
A loja fica a aproximadamente 100 metros da base da Polícia Militar do município. Até o momento não há informações que possam levar a polícia aos criminosos. O local não possuía alarme nem câmeras de segurança.
A loja pertence a dois irmãos e foi inaugurada há poucos meses. O buraco na parede foi notado quando uma funcionária foi até o depósito e se deparou com várias caixas de papelão vazias espalhadas pelo chão. Imediatamente a polícia foi acionada.
De acordo com o boletim de ocorrência, foram furtados diversos produtos, como furadeiras, cabos de fio, esmerilhadeiras, serra mármore, serra circular, torneiras, cadeados, entre outros, além de R$ 500 em dinheiro.
Um dos proprietários da loja informou que o prejuízo está estimado em aproximadamente R$ 10 mil em mercadorias. Policiais militares fizeram algumas buscas pela cidade, mas até o fechamento desta edição nada havia sido encontrado.
Na semana seguinte ao furto, os empresários instalaram sistema de alarme na loja.
EM ARAÇATUBA
Bandidos ainda não identificados invadiram um estabelecimento comercial durante a madrugada desse dia 31, na Rua Oswaldo Cruz, em Araçatuba, e fizeram um buraco na parede na tentativa de ter acesso a um escritório de contabilidade, que é vizinho do local.
O que os criminosos não esperavam era encontrar três paredes de tijolos grudadas, uma na sequência da outra, e, por isso, desistiram do furto. Na fuga, eles levaram um automóvel Pálio na cor prata.
De acordo com a Polícia Militar, os bandidos quebraram o cadeado de um dos portões e depois arrombaram uma porta que dá acesso ao cômodo onde o buraco foi aberto.
Usando marretas e pedaços de ferros, eles começaram a cavar na parede, mas desistiram antes de ter acesso ao escritório. A principal suspeita é que os bandidos já tinham conhecimento daquela área e queriam ter acesso à sala onde ficava o cofre do escritório.
O estabelecimento não possuía câmeras de segurança, o que dificulta o serviço da Polícia Civil nas investigações.
